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sorteador de bingo online,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..O incêndio também iniciou uma discussão sobre o uso de comandas, isso é, a forma de pagamento em que o cliente da boate acerta as contas somente quando vai sair. Um projeto de lei municipal, de autoria da vereadora Séfora Mota, foi proposto em Porto Alegre para criar novas formas de pagamento: pagamento no momento do consumo; venda de fichas que seriam trocadas pelo produto no transcorrer da festa; e utilização de um cartão pré-pago para o consumo, mas especialistas disseram que a solução mais viável seria modificar o Código de Defesa do Consumidor, de modo a estabelecer o pagamento imediato no momento da entrega dos produtos. Isso evitaria que as portas fossem trancadas para evitar a saída dos clientes.,Um dos maiores problemas do pós-tragédia foi pouco discutido: a falta de um antídoto específico para o cianeto quantificado no organismo dos sobreviventes. Assim, a falta do antídoto específico (hidrocobalamina) no país e o despreparo clínico para tratamento de intoxicados em um uma tragédia de tais dimensões, contribuiu com certeza para o prognóstico dos sobreviventes. Os pacientes receberam de forma equivocada "Rubranova", que é uma forma da vitamina B12 (cobalamina) que contém "ciano". Assim, um duplo erro se estabeleceu nos cuidados aos intoxicados. O país recebeu hidrocobalamina, enviada pelos EUA, quase uma semana após a tragédia, como resultado da intervenção direta do Palácio do Planalto em contato com uma pesquisadora em toxicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a professora Dr(a) Solange Cristina. Ela conseguiu comprovar que existia concentração elevada de cianeto no sangue dos pacientes internados. Ela participou da audiência pública no Senado Federal que com bases nos fatos narrados pela cientista e a participação de toxicologistas, que enviaram mensagens no momento da audiência, demonstraram a falta de política pública para tratamento de intoxicados por agentes químicos no país. Dessa forma, o Senador propôs o Projeto de lei n° 9 006-A/2017, para incluir no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a formulação e a execução da política de informação e assistência toxicológica e de logística de antídotos e medicamentos utilizados em intoxicações..
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